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sexta-feira, 18 de março de 2016

CFML COLDFUSION MARKUP LANGUAGE

CFML COLDFUSION MARKUP LANGUAGE
ColdFusion Markup Language (CFML) é uma linguagem baseada em tags. Por ser similar à linguagem HTML (que também se baseia em tags), a curva de aprendizagem do CFML é rápida e muitos profissionais escolhem essa como a sua primeira linguagem de programação para Internet. O ColdFusion também é a linguagem preferida para desenvolver aplicações dinâmicas que utilizam o Flash como interface com o usuário.

jQuery LINGUAGEM JAVASCRIPT


jQuery é uma biblioteca JavaScript cross-browser desenvolvida para simplificar os scripts client side que interagem com o HTML.[1] Ela foi lançada em dezembro de 2006no BarCamp de Nova York por John Resig. Usada por cerca de 77% dos 10 mil sites mais visitados do mundo, jQuery é a mais popular das bibliotecas JavaScript.[2] [3]
jQuery é uma biblioteca de código aberto e possui licença dual, fazendo uso da Licença MIT ou da GNU General Public License versão 2.[4] A sintaxe do jQuery foi desenvolvida para tornar mais simples a navegação do documento HTML, a seleção de elementos DOM, criar animações, manipular eventos e desenvolver aplicações AJAX. A biblioteca também oferece a possibilidade de criação de plugins sobre ela. Fazendo uso de tais facilidades, os desenvolvedores podem criar camadas de abstraçãopara interações de mais baixo nível, simplificando o desenvolvimento de aplicações web dinâmicas de grande complexidade.


Microsoft e a Nokia anunciaram planos de incluir o jQuery em suas plataformas,[5] a Microsoft adotando-a inicialmente no Visual Studio[6] para uso com o framework AJAX do ASP.NET, e a Nokia na sua plataforma Web Run-Time de widgets.[7] A biblioteca jQuery também tem sido usada no MediaWiki desde a versão 1.16.[8]

quinta-feira, 17 de março de 2016

AJAX (PROGRAMAÇÃO)

Ajax (acrônimo em língua inglesa de Asynchronous Javascript and XML, em português "Javascript e XML Assíncrono") é o uso metodológico de tecnologias como Javascript e XML, providas por navegadores, para tornar páginas Web mais interativas com o usuário, utilizando-se de solicitações assíncronas de informações. Foi inicialmente desenvolvida pelo estudioso Jessé James Garret e mais tarde por diversas associações. Apesar do nome, a utilização de XML não é obrigatória (JSON é frequentemente utilizado) e as solicitações também não necessitam ser assíncronas .
XMLHttpRequest tem um papel importante na técnica de desenvolvimento web Ajax para se comunicar com os scripts do lado do servidor.

Ver também

Commons possui uma categoriacontendo imagens e outros ficheiros sobre AJAX (programação)
  • EasyAjaxTool, Framework de Código Aberto Ferramenta leve para usar o ajax com qualquer linguagem de servidores.

Referências

  1. Ir para cima Jesse James Garrett (18 de fevereiro de 2005). "Ajax: A New Approach to Web Applications". AdaptivePath.com. Consultado em 26 de março de 2015.
  2. Ir para cima Chris Ullman (Março de 2007). wrox, : . Beginning Ajax [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-470-10675-4. Consultado em 21 de março de 2012.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Cloning Google Suggest with AjaxAC
  • Ajax Tutorial Get, post, text, XML.
  • AJAX DWR tutorial
  • Wiki de padrões ajax (inglês)
  • AJAX Tool Framework de Código Aberto leve para usar ajax com qualquer linguagem de servidor.

JavaScript

JavaScript é uma linguagem de programação interpretada . Foi originalmente implementada como parte dos navegadores web para que scripts pudessem ser executados do lado do cliente e interagissem com o usuário sem a necessidade deste script passar pelo servidor, controlando o navegador, realizando comunicação assíncrona e alterando o conteúdo do documento exibido.
É atualmente a principal linguagem para programação client-side em navegadores web. Começa também a ser bastante utilizada do lado do servidor através de ambientes como o node.js. Foi concebida para ser uma linguagem script com orientação a objetos baseada em protótipos, tipagem fraca e dinâmica e funções de primeira classe. Possui suporte à programação funcional e apresenta recursos como fechamentos e funções de alta ordem comumente indisponíveis em linguagens populares como Java eC++.
É baseada em ECMAScript padronizada pela Ecma international nas especificações ECMA-262 e ISO/IEC 16262.

História

JavaScript foi originalmente desenvolvido por Brendan Eich quando trabalhou na Netscape sob o nome de Mocha, posteriormente teve seu nome mudado para LiveScript e por fim JavaScript. LiveScript foi o nome oficial da linguagem quando foi lançada pela primeira vez na versão beta do navegador Netscape 2.0 em setembro de 1995, mas teve seu nome mudado em um anúncio conjunto com a Sun Microsystems em dezembro de 1995 quando foi implementado no navegador Netscape versão 2.0B3.
A mudança de nome de LiveScript para JavaScript coincidiu com a época em que a Netscape adicionou suporte à tecnologia Java em seu navegador (Applets). A escolha final do nome causou confusão dando a impressão de que a linguagem foi baseada em java, sendo que tal escolha foi caracterizada por muitos como uma estratégia de marketing da Netscape para aproveitar a popularidade do recém-lançado Java.
JavaScript rapidamente adquiriu ampla aceitação como linguagem de script client-side de páginas web. Como consequência, a Microsoft desenvolveu um dialeto compatível com a linguagem de nome JScript para evitar problemas de marca registrada. JScript adicionou novos métodos para consertar métodos do JavaScript relacionados a data que apresentavam problemas[carece de fontes]. JScript foi incluído no Internet Explorer 3.0, liberado em Agosto de 1996. JavaScript e Jscript são tão similares que os dois termos são comumente usados de forma intercambiável. A Microsoft entretanto declara muitas características nas quais JScript não conforma com a especificação ECMA.
Em novembro de 1996 a Netscape anunciou que tinha submetido JavaScript para Ecma internacional como candidato a padrão industrial e o trabalho subsequente resultou na versão padronizada chamada ECMAScript.
JavaScript tem se transformado na linguagem de programação mais popular da web. Inicialmente, no entanto, muitos profissionais denegriram a linguagem pois ela tinha como alvo principal o público leigo. Com o advento do Ajax, JavaScript teve sua popularidade de volta e recebeu mais atenção profissional. O resultado foi a proliferação de frameworks e bibliotecas, práticas de programação melhoradas e o aumento no uso do JavaScript fora do ambiente de navegadores, bem como o uso de plataformas de JavaScript server-side.[4]
Em janeiro de 2009 o projeto CommonJS foi fundado com o objetivo de especificar uma biblioteca padrão para desenvolvimento JavaScript fora do navegador.

Características

As seguintes características são comuns a todas as implementações conformantes com o ECMAScript.

Imperativa e Estruturada

JavaScript suporta os elementos de sintaxe de programação estruturada da linguagem C (por exemplo, ifwhileswitch). Uma exceção é a questão do escopo: o escopo em blocos ao estilo do C não é suportado, em seu lugar JavaScript utiliza escopo a nível de função. JavaScript 1.7, entretanto, suporta escopo a nível de bloco através do comando let. Como C, JavaScript faz distinção entre expressões e comandos. Uma diferença sintática do C é que a quebra de linha termina automaticamente o comando, sendo o ponto-e-vírgula opcional ao fim do comando.

Dinâmica

Tipagem dinâmica

Como na maioria das linguagens de script, tipos são associados com valores, não com variáveis. Por exemplo, a variável x poderia ser associada a um número e mais tarde associada a uma string. JavaScript suporta várias formas de testar o tipo de um objeto, incluindo duck typing.

Baseada em objetos

JavaScript é quase inteiramente baseada em objetos. Objetos JavaScript são arrays associativos, aumentados com protótipos. Os nomes da propriedade de um objeto são strings: obj.x = 10 e obj["x"] = 10 são equivalentes, o ponto neste exemplo é apenas sintático. Propriedades e seus valores podem ser adicionadas, mudadas, ou deletadas em tempo de execução. A maioria das propriedades de um objeto (e aqueles em sua cadeia de herança via protótipo) pode ser enumerada usando-se uma estrutura de repetição for...in. JavaScript possui um pequeno número de objetos padrão da linguagem como window edocument.

Avaliação em tempo de execução

JavaScript inclui a função eval que consegue executar em tempo de execução comandos da linguagem que estejam escritos em uma string.

Funcional

Funções de primeira classe

No JavaScript as funções são de primeira classe, isto é, são objetos que possuem propriedades e métodos, e podem ser passados como argumentos, serem atribuídos a variáveis ou retornados como qualquer outro objeto.

Funções aninhadas

Funções 'internas' ou 'aninhadas' são funções definidas dentro de outras funções. São criadas cada vez que a função que as contém (externa) é invocada. Além disso, o escopo da função externa, incluindo constantes, variáveis locais e valores de argumento, se transforma parte do estado interno de cada objeto criado a partir da função interna, mesmo depois que a execução da função interna é concluída.

Fechamentos

JavaScript permite que funções aninhadas sejam criadas com o escopo léxico no momento de sua definição e possui o operador () para invocá-las em outro momento. Essa combinação de código que pode ser executado fora do escopo no qual foi definido, com seu próprio escopo durante a execução, é denominada, dentro da ciência da computaçãofechamento.

Baseada em Protótipos

Protótipos

JavaScript usa protótipos em vez de classes para o mecanismo herança. É possível simular muitas características de orientação a objetos baseada em classes com protótipos.

Funções e métodos

Diferente de muitas linguagens orientadas a objetos, não há distinção entre a definição de uma função e a definição de um método no JavaScript. A distinção ocorre durante a chamada da função; a função pode ser chamada como um método. Quando uma função é chamada como método de um objeto, a keyword this da função é associada àquele objeto via tal invocação.

Uso em páginas Web

O uso primário de JavaScript é escrever funções que são embarcadas ou incluídas em páginas HTML e que interagem com o Modelo de Objeto de Documentos (DOM) da página. Alguns exemplos deste uso são:
  • abrir uma nova janela com controle programático sobre seu tamanho, posição e atributos;
  • validar valores de um formulário para garantir que são aceitáveis antes de serem enviados ao servidor;
  • mudar imagens à medida que o mouse se movimenta sob elas.
Pelo fato do código JavaScript rodar localmente no navegador do usuário, e não em um servidor remoto, o navegador pode responder a tais ações rapidamente, fazendo uma aplicação mais responsiva. Além disso, o código JavaScript pode detectar ações de usuário que o HTML sozinho não pode, tais como teclas pressionadas individualmente. Aplicações como Gmail tomam vantagem disso: muito da lógica da interface do usuário é escrita em JavaScript, e o JavaScript envia requisições de informação, tais como o conteúdo de um correio eletrônico, para o servidor. A tendência mais ampla de programação em Ajaxexplora de maneira similar este ponto forte.
Uma JavaScript engine (também conhecida como interpretador JavaScript ou uma implementação JavaScript) interpreta código fonte JavaScript e o executa de forma adequada. A primeira implementação JavaScript foi criada por Brendan Eich na Netscape Communications Corporation, para o Navegador Netscape. A implementação, nomeada SpiderMonkey, é implementada em C e vem sendo atualizada para conformar com a edição 3 do ECMA-262. A implementação Rhino, criada primariamente por Norris Boyd (ex-empregado da Netscape; agora no Google) é uma implementação de JavaScript em Java. Rhino, comoSpiderMonkey, é conformante com a terceira edição do ECMA-262.
Por ser o JavaScript a única linguagem que a maioria dos navegadores populares suportam, tem se tornado uma linguagem alvo para muitos frameworks em outras linguagens, a despeito do fato de não ter sido planejado para tal. Não obstante as limitações de desempenho inerente à sua natureza dinâmica, a crescente velocidade das implementações JavaScript tem feito da mesma uma prática linguagem intermediária.

Exemplo

Um exemplo minimalista de uma página conforme os padrões web (utilizando a sintaxe HTML5) que contém JavaScript pode ser representado pelo seguinte código:
<!DOCTYPE html>
<html lang="pt-BR">
    <head>
        <meta charset="UTF-8" />
        <title>Wikipédia</title>
        <script>
            window.onload = function () {
                document.getElementById("hello").addEventListener("click", function () {
                    alert("Bem-vindo à Wikipédia!");
                }, false);
            };
        </script>
    </head>
    <body>
        <noscript>Seu navegador não suporta JavaScript ou ele está desabilitado.</noscript>
        <button id="hello">Dizer "Olá"</button>
    </body>
</html>
No script acima, vimos que existe uma tag chamada <noscript>, ela está neste código HTML porque é um meio de acessibilidade com o cliente, fazendo com que seu texto seja renderizado pelo navegador quando o JavaScript estiver desativado.

Compatibilidade

Já que JavaScript roda em ambientes variáveis, uma parte importante do teste e depuração de seu código consiste na verificação de compatibilidade entre navegadores.
As interfaces DOM para a manipulação de páginas web não são parte do padrão ECMA, ou do próprio JavaScript. Oficialmente, são definidas por um esforço de padronização da W3C; na prática, implementações de navegadores diferem do padrão de uma para as outras, e nem todos navegadores executam JavaScript.
Para lidar com essas diferenças, programadores JavaScript com frequência tentam escrever códigos que conformam com o padrão comum a maioria dos navegadores; não sendo possível isso, tentam escrever de maneira ad-hoc um código que verifique a presença de certos recursos e que se comporte de maneira adequada caso tais recursos não estejam disponíveis. Em alguns casos, dois navegadores podem ambos implementarem uma funcionalidade com comportamentos diferentes, e programadores podem achar prático detectar qual navegador está rodando e mudar o comportamento de seus scripts para se adequar a isso. Programadores podem também usar bibliotecas ou ferramentas que abstraem tais diferenças entre navegadores.
Além disso, scripts podem não funcionar para alguns usuários. Por exemplo, um usuário pode:
  • Usar um navegador antigo ou raro com suporte DOM incompleto ou incomum.
  • Usar um navegador de um PDA ou telefone móvel que não está apto a executar JavaScript.
  • Ter a execução do JavaScript desabilitada por normas de segurança.
Para suportar tais usuários, programadores web tentam criar páginas que sejam robustas a agentes que não suportem o JavaScript da página. Em particular, uma página deve funcionar a despeito das funcionalidades extras que um JavaScript provê. Uma abordagem alternativa que muitos acham preferível é a página se desenvolvida por primeiro a partir de tecnologias básicas que funcionem em todos os navegadores, e então aprimorá-la para os usuários que possuam JavaScript.

Acessibilidade

Assumindo que o usuário não tenha desabilitado sua execução, pode-se utilizar JavaScript do lado cliente para melhorar a experiência de um usuário com deficiência física ou visual.
Leitores de tela utilizados por pessoas cegas ou com visão parcial podem detectar a presença de JavaScript e dessa forma acessar e ler o DOM da página depois que seus scripts foram executados. Nestes casos recomenda-se que o HTML seja o mais conciso, navegável e rico semanticamente possível, tendo a página scripts ou não. Não se recomenda que o código JavaScript de uma página seja totalmente dependente do eventos provenientes do mouse já que usuários que não conseguem ou optam por não usar o mouse não estarão aptos a colher os benefícios de tal código. Da mesma forma, embora hyperlinks e webforms possam ser navegados e operados do teclado, JavaScript voltado para acessibilidade não deve requerer um teclado para acessar tais eventos. JavaScript conta com eventos independentes do dispositivo de usuário tais como onfocus e onchange que são mais recomendados na maioria dos casos.
Não se recomenda utilizar JavaScript de um jeito que seja confuso ou desorientador para qualquer usuário da internet. Por exemplo, usar JavaScript para alterar ou desabilitar a funcionalidade normal de um navegador, tal como mudar a forma com que o botão direito ou o evento de atualização funcionam, deve ser evitado. Da mesma forma, eventos de interrupção que o usuário pode não estar ciente reduzem a sensação de controle do usuário, assim como scripts inesperados que mudam o conteúdo da página.
Frequentemente o processo de fazer páginas web complexas tão acessíveis quanto possível se transforma em um problema não trivial, onde certas decisões são assunto de debate e opinião. Entretanto, tecnologias assistivas estão constantemente evoluindo e novas recomendações e informações relevantes vem sendo continuamente publicadas na web.

Segurança

JavaScript e o DOM representam uma potencialidade para programadores maliciosos escreverem scripts para rodarem em um cliente via web. Navegadores são projetados para conter este risco de duas maneiras. A primeira é que scripts são rodados em uma sandbox na qual só podem executar ações relacionadas à internet, não tarefas de programação de propósito geral como criar arquivos. A segunda é que scripts são limitados pela regra da mesma origem: scripts de um website não têm acesso a informações como nomes de usuário, senhas ou cookies enviados de outro site. A maioria dos bugs em JavaScript relacionados à segurança são brechas de uma das regras.

Vulnerabilidades inter-sites

Um problema comum relacionado à segurança é a escrita de scripts inter-sites, ou XSS, uma violação da regra da mesma origem. Tais vulnerabilidades ocorrem quando um atacante está apto a causar em um site alvo, como um site de banco, a inclusão de um script malicioso na página web apresentada à vítima. O script neste exemplo pode então acessar a aplicação do banco com privilégios da vítima, potencialmente revelando informações secretas ou transferindo dinheiro sem a autorização da vítima.
Alguns navegadores incluem proteção parcial contra ataques XSS refletidos, no qual o atacante fornece uma URL incluindo o script malicioso. No entanto, mesmo usuários destes sites estão vulneráveis a outros ataques XSS, como aqueles onde o código malicioso é guardado em um banco de dados. Apenas o correto desenho de aplicações web no servidor pode prevenir inteiramente ataques XSS.
Vulnerabilidades XSS também podem ocorrer por causa de erros de implementação por parte de programadores de navegadores.
Outra vulnerabilidade inter-sites é a falsificação de requisição inter-sites ou CSRF. No CSRF, o código no site de um atacante faz com que o navegador da vítima tome ações não desejadas pelo usuário em um site alvo (como transferência de dinheiro em um banco). Ela funciona porque, se o site alvo conta apenas com cookies para autenticar requisições, então requisições iniciadas pelo código no site do atacante levarão as mesmas credenciais legítimas de login que as requisições iniciadas pelo usuário. Em geral a solução para CSRF é requerer um valor de autenticação em um campo webform escondido, e não somente nos cookies, para autenticar qualquer requisição que possa ter efeitos duradouros. Verificar o cabeçalho do HTTP Referrer também pode ajudar.
"Sequestro JavaScript" é um tipo de ataque CSRF no qual uma tag <script> no site do atacante explora uma página no lado da vítima que retorna informação privada tal como JSON ou JavaScript. Soluções possíveis incluem requerer um token de autenticação nos parâmetros POST e GET para qualquer resposta que retorne um JSON privado (mesmo que não tenha efeitos colaterais); utilizar POST e nunca GET para requisições que retornem um JSON privado; e modificar a resposta de forma que não possa ser usada via uma tag <script> (através, por exemplo, de um wrapping de um JSON em um comentário JavaScript).

Exemplos de scripts

Scripts Simples

// Mostra um alerta de Confirmar e Cancelar.
if ( confirm( 'Escolha "Ok" ou "Cancelar" para ver a mensagem correspondente.' ) ) {
 alert( 'Você apertou o botão "OK"' ); // mostra um alerta para resposta "OK"
} else {
 alert( 'Você apertou o botão "Cancelar"' ); // mostra um alerta para resposta "Cancelar"
}

Comentários

JavaScript permite utilizar comentários de duas formas:
  • Comentários de única linha;
  • Comentários de múltiplas linhas.
Exemplos de comentários:
// Este comentário ocupa uma única linha

/* Já este comentário
é mais longo e utiliza
várias linhas */

Funções

Criando uma função simples:
function nomeDaFuncao( /*parâmetros*/ ) {
 /* código que será executado */
 
 return/*Valor retornado*/;
}

Hierarquia do objeto

//Construtor
function Exemplo() {
        this.propriedade = 'Isso é uma propriedade.',
        this.metodo = function() {
              return 'Isso é um metódo';
        }
}

var objeto = new Exemplo(); //Instância do construtor "Exemplo"

//Alerta os respectivos textos na tela
alert( objeto.propriedade ),
alert( objeto.metodo() );

Números Perfeitos

function perfectNumbers( max ) {
 var i, j, k,
  perfects = [];
 
 for ( i = 0; i++ < max; ) {
  for ( j = k = 0; ++j < i; ) {
   if ( i % j === 0 ) {
    k += j;
   }
   
   if ( ( j + 1 ) === i && k === i ) {
    perfects.push( k );
   }
  }
 }
 
 return perfects.join( ', ' );
} 

alert( 'Números perfeitos entre 0 e 5000: ' + perfectNumbers( 5000 ) );

Sintaxe (CSS)

CSS tem uma sintaxe simples e utiliza uma série de palavras em inglês para especificar os nomes de diferentes estilos de propriedade de uma página.
Uma folha de estilo consiste de uma lista de regras. Cada regra ou conjunto de regras consiste de um ou mais seletores e um bloco de declaração. Uma declaração de bloco é composta por uma lista de declarações entre chaves. Cada declaração em si é uma propriedade, dois pontos (:), um valor, então um ponto e vírgula (;).
Em CSSseletores são usados para declarar a quais elementos de marcação um estilo se aplica, uma espécie de expressão correspondente. Os seletores podem ser aplicados a todos os elementos de um tipo específico, ou apenas aqueles elementos que correspondam a um determinado atributo; elementos podem ser combinados, dependendo de como eles são colocados em relação uns aos outros no código de marcação, ou como eles estão aninhados dentro do objeto de documento modelo.
Pseudo-classe é outra forma de especificação usada em CSS para identificar os elementos de marcação, e, em alguns casos, ações específicas de usuário para o qual um bloco de declaração especial se aplica. Um exemplo freqüentemente utilizada é o :hover pseudo-classe que se aplica um estilo apenas quando o usuário 'aponta para' o elemento visível, normalmente, mantendo o cursor do mouse sobre ele. Isto é anexado a um seletor como em a:hover ou #elementid:hover. Outras pseudo-classes e pseudo-elementos são, por exemplo, :first-line:visited or :before. Uma pseudo-classe especial é :lang(c), "c".
Uma pseudo-classe seleciona elementos inteiros, tais como :link ou :visited, considerando que um pseudo-elemento faz uma seleção que pode ser constituída por elementos parciais, tais como :first-line ou :first-letter.
Seletores podem ser combinados de outras formas também, especialmente em CSS 2.1, para alcançar uma maior especificidade e flexibilidade.
Aqui está um exemplo que resume as regras acima:
selector [, selector2, ...][:pseudo-class] {
  property: value;
 [property2: value2;
  ...]
}
/* comment */

Seletores

Definição de estilo é um conjunto de propriedades visuais para um elemento, o CSS define regras que fazem as definições de estilo casarem com um elemento ou grupo de elemento, o documento pode conter um bloco de css em um elemento style ou usando o element link apontando para um arquivo externo que contenha o bloco CSS.
Para uso com o CSS foi criado o atributo class que todo elemento pode conter.
As regras de casamento para o css são chamadas de seletores, uma definição de estilo pode ser casada com um seletor ou um grupo de seletores separados por vírgula, um seletor pode casar um elemento por:
  • elemento do tipo : element_name { style definition; }
  • elemento do tipo com a classe : element_name.class_name { style definition; }
  • todos os elementos com a classe : .class_name { style definition; }
  • o elemento com o id : #id_of_element { style definition; }
  • casamento de um grupo : element_name_01, element_name_02, .class_name { style definition; }
Exemplos
p {text-align: right; color: #BA2;}
p.minhaclasse01 { color:#ABC; }
.minhaclasse02 { color:#CAD; }
#iddomeuelemento { color:#ACD; }
p.minhaclasse03 .minhaclasse04 { color:#ACD; }

Exemplos

/* comentário em css, semelhante aos da linguagem c */
body 
{
   font-family: Arial, Verdana, sans-serif;
   background-color: #FFF;
   margin: 5px 10px;
}
O código acima define fonte padrão Arial, caso não exista substitui por Verdana, caso não exista define qualquer fonte sans-serif. Define também a cor de fundo do corpo da página.
Sua necessidade adveio do fato de o HTML (Hyper Text Markup Language) aos poucos ter deixado de ser usado apenas para criação de conteúdo na web, e portanto havia uma mistura de formatação e conteúdo textual dentro do código de uma mesma página. Contudo, na criação de um grande portal, fica quase impossível manter uma identidade visual, bem como a produtividade do desenvolvedor. É nesse ponto que entra o CSS.
As especificações do CSS podem ser obtidas no site da W3C "World Wide Web Consortium", um consórcio de diversas empresas que buscam estabelecer padrões para a Internet.
É importante notar que nenhum navegador suporta igualmente as definições do CSS. Desta forma, o web designer deve sempre testar suas folhas de estilo em navegadores de vários fabricantes, e preferencialmente em mais de uma versão, para se certificar de que o que foi codificado realmente seja apresentado da forma desejada.

Exemplo de CSS aplicado em XML


Arquivo *.XML com ligação para uma folha de estilos em cascata:
 <?xml version="1.0" encoding="UTF-8"?>
 <?xml-stylesheet type="text/css" href="css.css"?>
 <schedule>
   <date>Tuesday 20 June</date>
   <programme>
     <starts>6:00</starts>
     <title>News</title>
     With Michael Smith and Fiona Tolstoy.
     Followed by Weather with Malcolm Stott.
   </programme>
   <programme>
     <starts>6:30</starts>
     <title>Regional news update</title>
     Local news for your area.
   </programme>
   <programme>
     <starts>7:00</starts>
     <title>Unlikely suspect</title>
     Whimsical romantic crime drama starring Janet
     Hawthorne and Percy Trumpp.
   </programme>
 </schedule>
O arquivo *.CSS que formata o XML anterior:
  @media screen {
    schedule {
      display: block;
      margin: 10px;
      width: 300px;
    }
    date {
      display: block;
      padding: 0.3em;
      font: bold x-large sans-serif;
      color: white;
      background-color: #C6C;
    }
    programme {
      display: block;
      font: normal medium sans-serif;
    }
    programme > * { /* All children of programme elements */
      font-weight: bold;
      font-size: large;
    }
    title {
      font-style: italic;
    }
  }

CSS e JavaScript

Pop-up não-bloqueável

<html>
  <head>
    <title></title>
    <style type="text/css">
      #popup {
        position: absolute;
        top: 30%;
        left: 30%;
        width: 300px;
        height: 150px;
        padding: 20px 20px 20px 20px;
        border-width: 2px;
        border-style: solid;
        background: #ffffa0;
        display: none;
      }
    </style>

    <script type="text/javascript">
      function abrir() {
        document.getElementById('popup').style.display = 'block';
        setTimeout ("fechar()", 3000);
      }

      function fechar() {
        document.getElementById('popup').style.display = 'none';  
      }
    </script>
  </head>
  <body onload="abrir()" >
    <div id="popup" class="popup"> 
      Esse é um exemplo de popup utilizando o elemento <code>div</code>. Dessa maneira esse
      pop-up não será bloqueado.

      <small><a href="javascript: fechar();">[X]</a></small>
    </div>

    <br /><a href="javascript: abrir();">Abrir pop-up</a>
    <br /><a href="javascript: fechar();">Fechar pop-up</a>
  </body>
</html>





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